hoje eu não queria parar em nenhum lugar, queria ver os rostos das pessoas de uma maneira rápida, ver movimento, a energia da noite fluir em cores e vibrar a minha insônia, talvez assim, espero, me energisse para as próximas madrugadas.
Já agora, devo compartilhar o fim de uma das minhas várias etapas...ficará a saudades de Cuiabá, a saudades dos amigos, da cuiabania, das ventrechas de pacú e os filés de pintado. Saudades é algo que vem fazendo parte da minha vida desde os 17 anos, mas ainda tenho algum tempo por aqui, irei matar a saudades de um tanto de outras pessoas, e mais pra frente, dissertarei sobre saudades, seus benefícios e malefícios, por fim, digo que existe um outro sentimento que não sei o nome, me persegue, que não sei onde fica, nem pra onde vai, algo estranho, as vezes mostra a verdade, outra esconde, chegando esconder até a dor. estranho, muito estranho.
Mesmo!
quinta-feira, 4 de março de 2010
segunda-feira, 1 de março de 2010
como é que é?
acordei, com o gosto de uma manhã fria no meu quarto, o barulho de chuva, e um clima ameno, não acreditei, adiei os compromissos por algumas horas, e voltei a desfrutar do sono que me vem faltando... enfim, acordei, com meus óculos em pedaços em cima da cama, tentei remonta-lo sem sucesso, por fim, destruído, estou cego. Ao sair de casa, vejo as ruas molhadas e o ar umedecido por um garoar sem fim, com o dever de resolver problemas burocráticos do fim da faculdade, me vejo com a obrigação de tentar arrumar meus óculos, também sem sucesso, e me deparo frente ao meu desatento estado matinal. Como assim os dias pularam? eu quero o dia 29 e o dia 30!
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